quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Protesto contra traçado do Transcarioca - GLOBO

3 comentários:

  1. no bairro de campinho, o traçado vai corta ao meio um prédio de dois andares, e no lado oposto existe um terreno com mais de 50- cinquenta metros de frente e mais de 100 de profundidade, sou morador desse prédio e não vejo logica em a prefeitura fazer a desapropiação do nosso edificio.

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  2. A Administração Pública está está ampliando demais o conceito de "interesse público". Ninguém no povo está auferindo vantagens com esse projeto da Transcarioca. O bairro de Ramos é um bairro antigo, a maioria dos moradores nasceram e cresceram aqui. Existem muitos idosos. E falo pelo minha casa, minha avó tem 87 anos, morou a vida toda aqui na Emílio Zaluar. Já pararam para pensar o quanto isso afetará a vida das pessoas? A indenização que acredito que será prévia, mas duvido muito que seja justa, não pagará uma casa nova, muito menos o transtorno psicológico de perder uma casa para o interesse do Governo. EM TESE, os Senhores que foram eleitos por NÓS, deveriam representar a nossa vontade. Será que já não está transparente que NINGUÉM concorda com a desapropriação em massa?!? PORQUE NÃO USAR A LINHA DO TREM? Algum dos Senhores já andaram de trem? Acredito que não. Então vos digo, é um caos. Porque não usar a linha do trem e manter cada morador em sua residencia? CHEFES DO EXECUTIVO, vocês permanecerão nos respectivos lares, nós não. Além do que, imóvel hoje em dia não está barato, nem acessível! Só o que queremos é um pouco de RAZOABILIDADE nesse projeto. Essa decisão não pode ser discricionária! UTILIZEM A LINHA FÉRREA, EXECUTEM O PROJETO PELA LINHA DO TREM, E TODOS GANHARÃO!

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  3. A casa de minha amiga perderá quase que o quintal todo... mudará a paisagem da casa, da rua. Enfim, o imóvel será desvalorizado. Ainda que com a indenização sobre a parte do terreno tomado pelo projeto, esta não será suficiente para cobrir a desvalorização no referido imóvel. Nem menciono aqui o interesse público (ainda discutível nesse caso). Me posiciono aqui somente quanto ao cálculo matemático, em que a Prefeitura poderá fazer ao indenizar. Simples como dividir um patrimônio ao meio, tirando a melhor parte, que é o espaço livre, ALGO QUASE IMPOSSÍVEL DE SE ADQUIRIR HOJE EM DIA A PREÇO ACESSÍVEL. Se manterá a casa, sem o grande terreno que até então era a garagem e área de lazer. Sendo assim, é possível uma indenização atingir também a desvalorização daquela casa? Espero que sim, pois caso contrário, será motivo de ação judicial, a qual ainda questionará se este foi o melhor trajeto escolhido pela Prefeitura, com menos custos e desapropriações. Neste caso então será questionado o "interesse público" aplicado no projeto Transcarioca. Merece ainda atenção o fato de o bairro de Ramos sofrer com isso. Sem desmerecer quem mora em comunidade, porém nós que pagamos impostos e somos moradores do "asfalto", sofremos muito com a violência queatingia o bairro (no momento está controlada), vemos ações sociais e urbanização de favelas, e as ruas e seu comércio local sendo devastados. Esta obra está sendo feito com o dinheiro oriundo de impostos. Não será justo um plebiscito, já que a MAIORIA MASSACRANTE dos moradores são contra este projeto? Por que escolher este se existiam no mínimo (até aonde eu saiba) mais 2 projetos? Existem ruas em Ramos e Olaria em que existem apenas transportadores e galpões... Estou prestes a matricular minhas filhas em um colégio tradicional do bairro, PIO XI, devido à proximidade, porém estou propensa a voltar atrás pois "corre o boato" de que parte do colégio será desapropriado também. Teriam elas que estudar em um ambiente poluído por obras? Com qualquer indenização paga ao colégio, o bairro sai ganhando com isso? Concluindo, esse disse me disse não condiz com o princípio da transparência pública. Sem mais, ANGIE NOGUEIRA.

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