Concordo com essa avaliação. Moro há cinco anos no Rio, mas ainda não me acostumei às coisas que acontecem por aqui. São Paulo tinha esse mesmo problema, e só começou a melhorar há quase 30 anos, quando o polêmico Jânio Quadros lançou um programa de educação simples e eficaz. Durante um tempo, os guardas ficavam nas principais avenidas com placas, nas quais se liam "Não feche o cruzamento" e "Não suba na faixa de segurança". No início, só orientavam. Em seguida, depois de fazerem o treinamento, passaram a multar. E assim, o paulistano aprendeu. Outras cidades no interior de São Paulo repetiram a ideia, e a cultura se expandiu. Hoje em dia, é muito raro ver um motorista que não fique atento ao quarteirão seguinte no estado de São Paulo. Ninguém avança quando percebe que pode ficar em cima da faixa ou no meio do cruzamento. Sem investimento em educação, não adianta cobrar do carioca um comportamento que não foi aprendido.
Concordo com essa avaliação. Moro há cinco anos no Rio, mas ainda não me acostumei às coisas que acontecem por aqui. São Paulo tinha esse mesmo problema, e só começou a melhorar há quase 30 anos, quando o polêmico Jânio Quadros lançou um programa de educação simples e eficaz. Durante um tempo, os guardas ficavam nas principais avenidas com placas, nas quais se liam "Não feche o cruzamento" e "Não suba na faixa de segurança". No início, só orientavam. Em seguida, depois de fazerem o treinamento, passaram a multar. E assim, o paulistano aprendeu. Outras cidades no interior de São Paulo repetiram a ideia, e a cultura se expandiu. Hoje em dia, é muito raro ver um motorista que não fique atento ao quarteirão seguinte no estado de São Paulo. Ninguém avança quando percebe que pode ficar em cima da faixa ou no meio do cruzamento. Sem investimento em educação, não adianta cobrar do carioca um comportamento que não foi aprendido.
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